Beckhausergonia + Memorial e Panteão Familiar

São Martinho - SC - Brasil
R. I. P. - Resquiecat In Pace Locais onde alguns dos nomes mais ilustres da nossa história repousam em paz. Uma homenagem para os nossos Ancestrais e Consangüíneos & Afins.
http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp? art=1543&rev=2&tit=&cat=30 Panteão, que, etimologicamente, deriva de pan (todo) e théos (deus), significa, literalmente, o templo dedicado a todos os deuses. Mais tarde, com o monoteísmo, os panteões foram reformulados para servir de última morada àqueles que através dos seus feitos engrandeceram a sua pátria (intelectuais, estadistas, artistas etc.). Note-se que já na Grécia antiga, o panteão nasce de uma certa tendência monoteísta que pretende conjugar os diversos cultos, seja por meio da centralização das práticas rituais (um só tipo de sacerdote, de templo e de festividades), seja por meio do sincretismo que funde numa divindade (designada pelo qualificativo de pantheios), os atributos até então dispersos por várias. O primeiro templo conhecido a constituir-se sob este ponto de vista situava-se em Pérgamo. O de Roma é, no entanto, o mais conhecido. Num sentido mais direto, significa o conjunto de deuses de uma mitologia. Há, assim, um panteão egípcio, um panteão grego, um panteão nórdico etc. O Panteão de Roma, situado em Roma, Itália, é o único edifício construído na época greco-romana que, actualmente, se encontra em perfeito estado de conservação. Desde que foi construído que se manteve em uso: primeiro como templo dedicado a todos os deuses do panteão romano (daí o seu nome) e, desde o século VII, como templo cristão. É famoso pela sua cúpula. O Panteão original foi construído em 27 a.C., durante a República Romana, durante o terceiro consulado de Marco Vipsânio Agripa. Efectivamente, o seu nome está inscrito sobre o pórtico do edifício. Lê-se aí: M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, o que significa: "Construído por Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez cônsul". De facto, o Panteão de Agripa foi destruído por um incêndio em 80 d.C., sendo totalmente reconstruído em 125, durante o reinado do imperador Adriano, como se pode comprovar pelas datas impressas nos tijolos que fazem parte da sua estrutura. A inscrição original, referindo-se à sua fundação por Agripa foi, então, inserida na fachada da nova construção de acordo com uma prática habitual nos projectos de reconstrução devidos a Adriano, por toda a Roma. Adriano caracterizava-se pelo seu cosmopolitismo, viajou bastante pelas regiões orientais do império, e foi um grande admirador da cultura grega. O Panteão nasceu do seu desejo de fundar um templo dedicado a todos os deuses, num gesto ecuménico ou sincretista que abarcasse os novos povos sob a dominação do Império Romano, já que estes ou não adoravam os antigos deuses romanos ou (o que acontecia cada vez mais) adoravam-nos sob outras designações, adoptando deuses estrangeiros. O edifício, circular, tem um pórtico (também denominado pelo termo grego "pronaos") com três filas de colunas (8 colunas na fila frontal, 16 ao todo), sob um frontão. O interior é abobadado, sob uma cúpula que apresenta alvéolos (em forma de caixotões) no interior, em direcção a um óculo que se abre para o zénite. Da base da rotunda até ao óculo vão 43 metros - a mesma medida do raio do círculo da base - o que significa que o espaço da cúpula se inscreve no interior de um cubo imaginário. Em 608, o imperador bizantino Focas ofereceu o edifício ao Papa Bonifácio IV que o consagrou, em 609, como igreja cristã dedicada a Santa Maria e Todos-os-Santos (Mártires) - nome que mantém actualmente. A sua cúpula é a maior que chegou até nós da antiguidade e foi durante muito tempo a maior de toda a Europa Ocidental, até que Brunelleschi criou a cúpula (duomo) de Florença, completada em 1436.
A consagração do edifício como igreja salvou-o do vandalismo e destruição deliberada que as antigas construções da Roma antiga sofreram durante o início do período medieval. A única perda a registar prende-se com as esculturas que adornavam o tímpano do frontão, acima da inscrição relativa a Agripa. O interior de mármore e as grandes portas de bronze resistiram ao passar do tempo, ainda que estas últimas tenham sido restauradas mais de uma vez. Desde o Renascimento que o Panteão é utilizado como última morada de personalidades italianas ilustres, como os pintores Rafael e Annibale Caracci, o arquitecto Baldassare Peruzzi, além de dois reis de Itália: Vítor Emanuel II e Humberto I. A mulher de Vítor Emanuel, Rainha Margarida de Sabóia, também foi aí sepultada. Ainda que a Itália seja uma república desde 1947, membros voluntários de organizações monárquicas italiana mantêm uma vigília contínua junto dos túmulos reais, no Panteão. Os republicanos insurgem-se frequentemente contra a prática. A autoridades católicas, contudo, autorizam-na, ainda que seja o Ministério do Património Cultural Italiano o responsável pela sua segurança e manutenção. No seu estatuto de exemplar mais bem conservado da arquitectura monumental romana, o Panteão influenciou muito várias gerações de arquitectos europeus, americanos e não só, do Renascimento até ao século XIX. Podemos referir, por exemplo, Andrea Palladio. Muitos auditórios de cidades, universidades e bibliotecas copiam o seu estilo formado pela junção do pórtico à rotunda. A "Rotunda" Thomas Jefferson, na Universidade da Virgínia; a Law Library da Universidade de ColumbiaVictoria, em Melbourne, Austrália, são exemplos que não esgotam a versatilidade do modelo.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Panteão da Pátria Tancredo NevesOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.(Redirecionado de Panteão da Pátria) ![]() Panteão da Pátria O Panteão da Pátria Tancredo Neves foi inaugurado em 7 de setembro de 1986, patrocinado pela Fundação Bradesco e doado ao Governo nacional durante a gestão de José Sarney. Localiza-se na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Apresenta arquitetura modernista, simbolizando uma pomba, criada por Oscar Niemeyer. Possui três pavimentos, somando área total construída de 2105 m². Sua pedra fundamental foi lançada pelo presidente da França, François Mitterrand, em 15 de outubro de 1985. Seu intuito é homenagear todos aqueles que se destacaram em prol da pátria brasileira, sejam naturais do país ou não. Sua concepção se deu durante a comoção nacional causada pela morte de Tancredo Neves, o primeiro presidente brasileiro eleito democraticamente - ainda que indiretamente - após vinte anos de regime militar, em 1984. Os nomes dos homenageados constam no Livro de Aço, também chamado Livro dos Heróis da Pátria, o qual lhes confere o status de Herói Nacional. O tomo se encontra no terceiro pavimento, entre o Painel da Inconfidência, escultura em homenagem aos mártires do levante mineiro oitocentista, e o vitral de Marianne Peretti. Toda vez que um novo nome é gravado em suas laudas de metal, sempre um nome com a respectiva biografia por página, uma cerimônia in memoriam ao homenageado é realizada. Os nomes que ora constam no Livro são:
Diferentemente doutros panteões, o Panteão da Pátria não contém túmulo de nenhum dos homenageados. A estrutura abriga também duas esculturas que homenageiam os mártires da Inconfidência Mineira. A primeira, entitulada Mural da Liberdade, foi realizada por Athos Bulcão, e localiza-se no segundo pavimento, no Salão Vermelho. Constitui-se de três muros modulares, cada qual medindo 13,54 m de comprimento por 2,76 m de altura, formando o triângulo símbolo do movimento mineiro. A segunda, entitulada Painel da Inconfidência Mineira, foi realizada por João Câmara Filho, e localiza-se no terceiro pavimento. Constitui-se de sete painéis, cada qual ilustrando uma fase da Inconfidência tendo como foco o suplício de Tiradentes. Panteão de ParisOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.O Panteão (ou Panthéon) de Paris é um edifício situado no monte de Santa Genoveva, no 5.º arrondissement de Paris, em pleno Quartier latin. À sua volta dispõem-se alguns edifícios de importância, como a igreja de Saint-Étienne-du-Mont, a Biblioteca de Santa Genoveva, a Universidade de Paris-I (Panthéon-Sorbonne), a prefeitura do 5.º arrondissement e o Liceu Henrique IV. Da rua Soufflot consegue-se uma perspectiva favorável do Panteão, a partir do Jardim do Luxemburgo. Tem 110 metros de largura e 84 metros de largura. A fachada principal está decorada com um pórtico de colunas de estilo coríntio que apoiam um frontão triangular da autoria David d'Angers. O edifício, em forma de cruz grega, é coroado por uma cúpulapinturas académicas de Puvis de Chavannes, Gros e Cabanel, entre outros. Individualidades homenageadas ao serem sepultadas no PanteãoA primeira mulher a ser sepultada no Panteão de Paris foi Sophie Berthelot, não pelo que fez em vida, mas para a não separar do marido, Marcellin Berthelot. Os túmulos (67 até à data) situam-se na cripta do monumento. Encontram-se aí (ou, pelo menos, têm aí um memorial):
Museu da InconfidênciaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.![]() Museu da Inconfidência, em Ouro Preto O Museu da Inconfidência ocupa a antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais. No museu é retratada a Inconfidência Mineira (1789), movimento pela Independência do Brasil baseado na Independência Americana, e que não teve sucesso, devido a sua delatação. O Museu possui objetos do final do século XVIII, utilizados por inconfidentes, ou do cotidiano dos trabalhadores e civis da cidade, além de algumas obras de Manuel da Costa Ataíde e Aleijadinho. O museu se localiza na praça Tiradentes, em frente ao monumento a Joaquim José da Silva Xavier, principal e mais famoso ativista da Inconfidência. Panteão dos BragançasOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.O Panteão Real da Dinastia de Bragança, situado no Mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora, é o lugar onde descansam muitos dos monarcas e príncipes da quarta e última dinastia real portuguesa, iniciada por D. João IV e tendo como seu último rei D. Manuel II.
O Panteão situa-se hoje no antigo refeitório do mosteiro. Seus túmulos são em maioria gavetões de mármore situados nas laterais da grande sala que ocupa, ornados com coroas na parte superior e os nomes e títulos dos seus ocupantes gravados em letras douradas na parte frontal. Destacam-se os túmulos de D. João IV, de D. Manuel II, de D. Carlos I, do príncipe herdeiro D. Luís Filipe e também o da rainha D. Amélia. O Panteão está aberto a visitas, incluídas no roteiro do Mosteiro. Alguns Braganças que não estão lá sepultados são: D. Maria I, que se encontra na Basílica da Estrela, D. Pedro IV, Imperador do Brasil, que foi transladado do Panteão para o Monumento do Ipiranga em São Paulo, Brasil, e a rainha D. Maria Pia, que jaz no Panteão dos Sabóias, na Basílica de Superga em Turim na região do Piemonte, Itália. O arranjo actual do panteão data de 1933, quando também se ergueu junto aos túmulos de D. Carlos I e de seu filho D. Luís Filipe uma estátua de uma mulher simbolizando a pátria a chorar pelos seus mártires, haja vista que ambos foram assassinados no atentado republicano de 1908. Anualmente, no dia 1 de Fevereiro, é realizada uma missa pelas almas do rei D. Carlos I e do príncipe D. Luís Filipe, com a presença dos duques de Bragança, D. Duarte Pio e D. Isabel de Herédia, além de muitos outros monárquicos, que seguem sempre para depositar uma coroa de flores nos túmulos do Panteão Real. Veja-se, sobre este tema, a inovadora e rigorosa obra de Paulo Dias: "Real Panteão dos Bragança: arte e memória". Porto: Antília Editora, Dezembro de 2006. ISBN 972-99612-9-8.
Johann Karl Beckhauser ( Alemanha 1826 - a - Brasil - SC ???) Onde se encontram seus restos mortais? Rio Sete (Rio Fortuna = São Bonifácio = SC) -
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![]() ![]() 15/07/2007 16h01 - Ralg Reckenberg Parabéns a estes familiares por esta pesquisa e por cultuarem seus ancestrais. Bela História desta família Ralf... ![]() ![]()
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Publicado no Recanto das Letras em 12/08/2007 Código do texto: T604383 |
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