domingo, 12 de agosto de 2007

R. I. P. - ResR. I. P. - Resquiecat In Pace = Panteão, que, etimologicamente, deriva de pan (todo) e théos (deus),= Templo de todos os deuses

Johann Karl Beckhauser ( Alemanha 1826 - a - Brasil - SC ???) Onde se encontram seus restos mortais? Rio Sete (Rio Fortuna = São Bonifácio = SC) -

Beckhausergonia + Memorial e Panteão Familiar


Laércio Beckhauser e Adauto Beckhauser em no Alto Capivary
São Martinho - SC - Brasil
R. I. P. - Resquiecat In Pace

Locais onde alguns dos nomes mais ilustres
da nossa história repousam em paz.
Uma homenagem para os nossos
Ancestrais e Consangüíneos & Afins.



Panteão Nacional = Portugal e +++

Pode parecer estranho e até corremos o risco de sermos mal interpretados, mas tendo em conta os dias que se aproximam, Dia das Bruxas e Dia de Todos os Santos, as nossas sugestões para um descobrir diferente passam por uma ida ao Panteão Nacional e Cemitério dos Prazeres.

É certo que nos nossos cemitérios ainda não há a corrida de turistas como acontece noutras capitais europeias como Paris, onde o túmulo de Jim Morrison concorre em termos de visitas com outros ex libris da cidade e vem referenciado nos melhores guias de viagem.

Ainda assim temos que nos render à evidencia. Estudiosos como historiadores, arquitectos e simples curiosos da maçonaria vêem nos cemitérios lugares de cultura e simbologia únicos muito ajudados por uma mudança na visão com que nos confrontamos com uma realidade dura como é a morte.


Igreja de Santa Engrácia

O primitivo templo foi fundado por D. Maria, filha do rei D. Manuel em 1568. O monumento, que é dos mais colossais de Lisboa traz agarrado a si a expressão que simboliza o inacabado ou o que tarda a concluir-se: “A obra de Santa Engrácia” é uma ironia aos séculos que a igreja demorou a ser concluída. Em 1910 foi classificada Monumento Nacional e seis anos mais tarde adquire o estatuto de Panteão Nacional, fim para o qual tinha sido consagrado o Mosteiro dos Jerónimos.

É aqui que encontramos as últimas moradas dos Presidentes da República Teófilo Braga (1843-1924), Sidónio Pais (1872-1918) e Óscar Carmona (1869-1951). Escritores como Almeida Garrett (1799-1894), João de Deus (1830-1869) e Guerra Junqueiro (1850-1923) também cá estão sepultados e até a fadista Amália, a última personalidade a chegar e única mulher no Panteão. As flores ali depositadas revelam o quão recente está a sua morte e o quanto foi importante para Portugal. Esta é a homenagem do país a personalidades que contribuíram para a imortalização e divulgação da nossa língua. A literatura e o canto são nesta sala, os actores principais.


Quem cá vier conte com uma aula de história sobre a vida destas figuras aqui contada em resumo. Na capela-mor, sobressai na decoração o órgão de talha dourada proveniente da Sé Patriarcal. Ainda na igreja, em capelas-nicho, encontra os cenotáfios (monumentos evocativos de corpo ausente erigidos em homenagem a ilustres) de figuras históricas para Portugal.

Nuno Álvares Pereira ((1360-1431), Infante D. Henrique (1394-1460), Afonso de Albuquerque (1462-1515), Vasco da Gama (1469-1524), Pedro Álvares Cabral (1468-1520) e Luís de Camões (1524-1580).

A originalidade das paredes onduladas têm o intuito de criar efeitos de luz e sombra. Subindo pelo elevador até ao quinto piso, fica-se com uma panorâmica única para o interior da igreja e já não se fala da vista para a cidade. Ir com tempo para usufruir da paisagem. Quem se sentir bem nas alturas vai ter dificuldade em descer à terra.
Fonte:
http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvArtigo.asp?
art=1543&rev=2&tit=&cat=30


Panteão, que, etimologicamente, deriva de pan (todo) e théos (deus), significa, literalmente, o templo dedicado a todos os deuses. Mais tarde, com o monoteísmo, os panteões foram reformulados para servir de última morada àqueles que através dos seus feitos engrandeceram a sua pátria (intelectuais, estadistas, artistas etc.). Note-se que já na Grécia antiga, o panteão nasce de uma certa tendência monoteísta que pretende conjugar os diversos cultos, seja por meio da centralização das práticas rituais (um só tipo de sacerdote, de templo e de festividades), seja por meio do sincretismo que funde numa divindade (designada pelo qualificativo de pantheios), os atributos até então dispersos por várias. O primeiro templo conhecido a constituir-se sob este ponto de vista situava-se em Pérgamo. O de Roma é, no entanto, o mais conhecido. Num sentido mais direto, significa o conjunto de deuses de uma mitologia. Há, assim, um panteão egípcio, um panteão grego, um panteão nórdico etc.

O Panteão de Roma, situado em Roma, Itália, é o único edifício construído na época greco-romana que, actualmente, se encontra em perfeito estado de conservação. Desde que foi construído que se manteve em uso: primeiro como templo dedicado a todos os deuses do panteão romano (daí o seu nome) e, desde o século VII, como templo cristão. É famoso pela sua cúpula.

O Panteão original foi construído em 27 a.C., durante a República Romana, durante o terceiro consulado de Marco Vipsânio Agripa. Efectivamente, o seu nome está inscrito sobre o pórtico do edifício. Lê-se aí: M.AGRIPPA.L.F.COS.TERTIUM.FECIT, o que significa: "Construído por Marco Agripa, filho de Lúcio, pela terceira vez cônsul".

Corte do Panteão
Corte do Panteão

De facto, o Panteão de Agripa foi destruído por um incêndio em 80 d.C., sendo totalmente reconstruído em 125, durante o reinado do imperador Adriano, como se pode comprovar pelas datas impressas nos tijolos que fazem parte da sua estrutura. A inscrição original, referindo-se à sua fundação por Agripa foi, então, inserida na fachada da nova construção de acordo com uma prática habitual nos projectos de reconstrução devidos a Adriano, por toda a Roma.

Adriano caracterizava-se pelo seu cosmopolitismo, viajou bastante pelas regiões orientais do império, e foi um grande admirador da cultura grega. O Panteão nasceu do seu desejo de fundar um templo dedicado a todos os deuses, num gesto ecuménico ou sincretista que abarcasse os novos povos sob a dominação do Império Romano, já que estes ou não adoravam os antigos deuses romanos ou (o que acontecia cada vez mais) adoravam-nos sob outras designações, adoptando deuses estrangeiros.

O edifício, circular, tem um pórtico (também denominado pelo termo grego "pronaos") com três filas de colunas (8 colunas na fila frontal, 16 ao todo), sob um frontão. O interior é abobadado, sob uma cúpula que apresenta alvéolos (em forma de caixotões) no interior, em direcção a um óculo que se abre para o zénite. Da base da rotunda até ao óculo vão 43 metros - a mesma medida do raio do círculo da base - o que significa que o espaço da cúpula se inscreve no interior de um cubo imaginário.

Em 608, o imperador bizantino Focas ofereceu o edifício ao Papa Bonifácio IV que o consagrou, em 609, como igreja cristã dedicada a Santa Maria e Todos-os-Santos (Mártires) - nome que mantém actualmente. A sua cúpula é a maior que chegou até nós da antiguidade e foi durante muito tempo a maior de toda a Europa Ocidental, até que Brunelleschi criou a cúpula (duomo) de Florença, completada em 1436.
Interior do Panteão no século XVIII (pintura de  Giovanni Panini.)

Interior do Panteão no século XVIII (pintura de
Giovanni Panini.)

A consagração do edifício como igreja salvou-o do vandalismo e destruição deliberada que as antigas construções da Roma antiga sofreram durante o início do período medieval. A única perda a registar prende-se com as esculturas que adornavam o tímpano do frontão, acima da inscrição relativa a Agripa. O interior de mármore e as grandes portas de bronze resistiram ao passar do tempo, ainda que estas últimas tenham sido restauradas mais de uma vez.

Desde o Renascimento que o Panteão é utilizado como última morada de personalidades italianas ilustres, como os pintores Rafael e Annibale Caracci, o arquitecto Baldassare Peruzzi, além de dois reis de Itália: Vítor Emanuel II e Humberto I. A mulher de Vítor Emanuel, Rainha Margarida de Sabóia, também foi aí sepultada.

Ainda que a Itália seja uma república desde 1947, membros voluntários de organizações monárquicas italiana mantêm uma vigília contínua junto dos túmulos reais, no Panteão. Os republicanos insurgem-se frequentemente contra a prática. A autoridades católicas, contudo, autorizam-na, ainda que seja o Ministério do Património Cultural Italiano o responsável pela sua segurança e manutenção.

No seu estatuto de exemplar mais bem conservado da arquitectura monumental romana, o Panteão influenciou muito várias gerações de arquitectos europeus, americanos e não só, do Renascimento até ao século XIX. Podemos referir, por exemplo, Andrea Palladio. Muitos auditórios de cidades, universidades e bibliotecas copiam o seu estilo formado pela junção do pórtico à rotunda. A "Rotunda" Thomas Jefferson, na Universidade da Virgínia; a Law Library da Universidade de ColumbiaVictoria, em Melbourne, Austrália, são exemplos que não esgotam a versatilidade do modelo.
ou a Biblioteca Estadual de

Aspecto actual do interior do Panteão
Aspecto actual do interior do Panteão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





Panteão da Pátria Tancredo Neves

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de Panteão da Pátria)
Panteão da Pátria
Panteão da Pátria

O Panteão da Pátria Tancredo Neves foi inaugurado em 7 de setembro de 1986, patrocinado pela Fundação Bradesco e doado ao Governo nacional durante a gestão de José Sarney. Localiza-se na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Apresenta arquitetura modernista, simbolizando uma pomba, criada por Oscar Niemeyer. Possui três pavimentos, somando área total construída de 2105 m². Sua pedra fundamental foi lançada pelo presidente da França, François Mitterrand, em 15 de outubro de 1985.

Seu intuito é homenagear todos aqueles que se destacaram em prol da pátria brasileira, sejam naturais do país ou não. Sua concepção se deu durante a comoção nacional causada pela morte de Tancredo Neves, o primeiro presidente brasileiro eleito democraticamente - ainda que indiretamente - após vinte anos de regime militar, em 1984.

Os nomes dos homenageados constam no Livro de Aço, também chamado Livro dos Heróis da Pátria, o qual lhes confere o status de Herói Nacional. O tomo se encontra no terceiro pavimento, entre o Painel da Inconfidência, escultura em homenagem aos mártires do levante mineiro oitocentista, e o vitral de Marianne Peretti. Toda vez que um novo nome é gravado em suas laudas de metal, sempre um nome com a respectiva biografia por página, uma cerimônia in memoriam ao homenageado é realizada. Os nomes que ora constam no Livro são:

Diferentemente doutros panteões, o Panteão da Pátria não contém túmulo de nenhum dos homenageados. A estrutura abriga também duas esculturas que homenageiam os mártires da Inconfidência Mineira. A primeira, entitulada Mural da Liberdade, foi realizada por Athos Bulcão, e localiza-se no segundo pavimento, no Salão Vermelho. Constitui-se de três muros modulares, cada qual medindo 13,54 m de comprimento por 2,76 m de altura, formando o triângulo símbolo do movimento mineiro. A segunda, entitulada Painel da Inconfidência Mineira, foi realizada por João Câmara Filho, e localiza-se no terceiro pavimento. Constitui-se de sete painéis, cada qual ilustrando uma fase da Inconfidência tendo como foco o suplício de Tiradentes.





Panteão de Paris

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Panteão (ou Panthéon) de Paris é um edifício situado no monte de Santa Genoveva, no 5.º arrondissement de Paris, em pleno Quartier latin. À sua volta dispõem-se alguns edifícios de importância, como a igreja de Saint-Étienne-du-Mont, a Biblioteca de Santa Genoveva, a Universidade de Paris-I (Panthéon-Sorbonne), a prefeitura do 5.º arrondissement e o Liceu Henrique IV. Da rua Soufflot consegue-se uma perspectiva favorável do Panteão, a partir do Jardim do Luxemburgo.

Tem 110 metros de largura e 84 metros de largura. A fachada principal está decorada com um pórtico de colunas de estilo coríntio que apoiam um frontão triangular da autoria David d'Angers. O edifício, em forma de cruz grega, é coroado por uma cúpulapinturas académicas de Puvis de Chavannes, Gros e Cabanel, entre outros.

de 83 metros de altura, com um lanternim no topo. O seu interior está decorado por

Individualidades homenageadas ao serem sepultadas no Panteão

Vista da fachada do Panteão de Paris, a partir da rua Soufflot

A primeira mulher a ser sepultada no Panteão de Paris foi Sophie Berthelot, não pelo que fez em vida, mas para a não separar do marido, Marcellin Berthelot. Os túmulos (67 até à data) situam-se na cripta do monumento.

Encontram-se aí (ou, pelo menos, têm aí um memorial):





Museu da Inconfidência

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Museu da Inconfidência, em Ouro Preto

Museu da Inconfidência, em Ouro Preto

O
Museu da Inconfidência ocupa a antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica, atual cidade de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais. No museu é retratada a Inconfidência Mineira (1789), movimento pela Independência do Brasil baseado na Independência Americana, e que não teve sucesso, devido a sua delatação. O Museu possui objetos do final do século XVIII, utilizados por inconfidentes, ou do cotidiano dos trabalhadores e civis da cidade, além de algumas obras de Manuel da Costa Ataíde e Aleijadinho. O museu se localiza na praça Tiradentes, em frente ao monumento a Joaquim José da Silva Xavier, principal e mais famoso ativista da Inconfidência.



Panteão dos Braganças

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O Panteão Real da Dinastia de Bragança, situado no Mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora, é o lugar onde descansam muitos dos monarcas e príncipes da quarta e última dinastia real portuguesa, iniciada por D. João IV e tendo como seu último rei D. Manuel II.

Portões de entrada do Panteão Real dos Bragança.
Portões de entrada do Panteão Real dos Bragança.

O Panteão situa-se hoje no antigo refeitório do mosteiro. Seus túmulos são em maioria gavetões de mármore situados nas laterais da grande sala que ocupa, ornados com coroas na parte superior e os nomes e títulos dos seus ocupantes gravados em letras douradas na parte frontal.

Destacam-se os túmulos de D. João IV, de D. Manuel II, de D. Carlos I, do príncipe herdeiro D. Luís Filipe e também o da rainha D. Amélia.

O Panteão está aberto a visitas, incluídas no roteiro do Mosteiro. Alguns Braganças que não estão lá sepultados são: D. Maria I, que se encontra na Basílica da Estrela, D. Pedro IV, Imperador do Brasil, que foi transladado do Panteão para o Monumento do Ipiranga em São Paulo, Brasil, e a rainha D. Maria Pia, que jaz no Panteão dos Sabóias, na Basílica de Superga em Turim na região do Piemonte, Itália. O arranjo actual do panteão data de 1933, quando também se ergueu junto aos túmulos de D. Carlos I e de seu filho D. Luís Filipe uma estátua de uma mulher simbolizando a pátria a chorar pelos seus mártires, haja vista que ambos foram assassinados no atentado republicano de 1908.

Vista geral do interior do Panteão Real dos Bragança.
Vista geral do interior do Panteão Real dos Bragança.

Anualmente, no dia 1 de Fevereiro, é realizada uma missa pelas almas do rei D. Carlos I e do príncipe D. Luís Filipe, com a presença dos duques de Bragança, D. Duarte Pio e D. Isabel de Herédia, além de muitos outros monárquicos, que seguem sempre para depositar uma coroa de flores nos túmulos do Panteão Real.

Veja-se, sobre este tema, a inovadora e rigorosa obra de Paulo Dias: "Real Panteão dos Bragança: arte e memória". Porto: Antília Editora, Dezembro de 2006. ISBN 972-99612-9-8.





panteão | s. m.
panteão



do Lat. Pantheon <>Pántheion

s. m., templo que os Gregos e os Romanos consagravam a todos os deuses;
edifício onde se depositam os restos mortais dos homens mais ilustres pelos serviços prestados à humanidade.
Fonte: Priberam


Johann Karl Beckhauser ( Alemanha 1826 - a - Brasil - SC ???) Onde se encontram seus restos mortais? Rio Sete (Rio Fortuna = São Bonifácio = SC) -

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Cemitério Católico e Protestante... Rio Sete -SC ???


Cemitérios Católicos e Protestantes...Rio Sete -SC

Olá amigos e parentes da Família Schuch, Beckhauser & Afins...

(Schug =erro de cartório).....

Estive no final de semana passada (7 de jul 2007) na localidade de Rio Sete, nos municípios de São Bonifácio e Rio Fortuna (SC - Brasil) e visitei alguns familiares Schuch e tirei inúmeras fotos do local e de pessoas.

Pesquisei diversos cemitérios antigos e encontrei em Rio Sete, um cemitério abandonado, num pasto, (o gado pastava ao redor das sepulturas...) onde há ainda alguns túmulos de nossos familiares e outros imigrantes que imigraram para o Brasil (provenientes da Alemanha), em 1862 e em outros anos.

Em um túmulo, de 1921, estava escrito na língua alemã:

Jacob Schuch = nascido em 1856 e falecido em 1921.
Descanse em paz!


Deixou, Jacob Schuch, muitos descendentes que hoje se encontram em diversas cidades e localidades brasileiras.

Sua irmã, casou com Johann Karl Beckhauser que morava na mesma localidade e tinha ficado
viúvo de Marie Elizabeth Kropp e com esta segunda esposa Schuch teve diversos filhos que adotaram o sobrenome de Beckhauser.

Atualmente temos um primo, o Frei Alberto Beckhauser, (Petrópolis - RJ) que é um descendente deste ramos familiar dos Schuch,s.
Vejam:
Frei ALBERTO BECKHAUSER
descrição: Frei Alberto Beckhäuser, religioso franciscano - OFM.

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=11785359
Filho de Ernesto Beckhauser, neto de Johann, bisneto de Johann Karl e trineto de Heinrich Peter Beckhäuser.
Veja site:
www.familiabeckhauser.com.br

e
www.laerciobeckhauser.com

NB.:
Neste referido cemitério, antigamente eram enterrados os católicos em um lado e os protestantes de outro lado.

Cada religião tinha seu rito específico na hora do enterro de seu membro.

Há uns quarenta anos, (consoante de velhos moradores locais da Família Schmidt e Schuch (Schug), foram retirados
(por ordem de um padre de Rio Fortuna) todos os restos mortais dos católicos e levados para outro cemitério próximo, em outra igreja, ( próximo a Venda dos Wetsphal), no Rio Sete.

Respeito aos mortos é necessário!

Os túmulos dos que professavam a fé de Lutero (Luteranismo) não foram levados (transladados).
A família Schmidt, proprietária das terras que possuem um Olaria (fazem tijolos) lamentam o descaso dos pastores luteranos que prometaram fazer o translado dos mortos e até hoje ignoram este seus antigos fiéis.

É evidente que a Prefeitura deveria intervir em respeito a
"este campo santo", é o nosso pensamento... mas... (esperamos providências....!!!).


Minha pesquisa se de deu em razão de estarmos procurando os restos mortais do primeiro familiar Beckhauser que imigrou para o Brasil, em 1862, com sua família e se fixou nesta região de Santa Catarina. (Taquaras - Colônia Santa Isabel = São Pedro de Alcântara).
Esta pesquisa é antiga e as informações eram contraditórias.

Johann Karl Beckhauser foi um dos imigrantes que vieram da Alemanha e colonizaram este solo pátrio.


Vejam a história dos Beckhauser,s neste site e/ou no livro:
www.familiabeckhauser.com.br
e
www.laerciobeckhauser.com

E a pesquisa, nesta data, nas casas de moradores do Rio Sete e por informações de familiares Schuch (Schug) e outros vizinhos e residentes na localidade rural de Rio Sete (Rio Fortuna e São Bonifácio = SC)
Santa Catarina forneceram em informações orais (registramos estes fatos com fotos) inferimos que este nosso ancestral Johann Karl Beckhauser foi enterrado neste cemitério do Rio Sete. Quando foi enterrado, aproximadamente em 1880, este local, atualmente ao lado da cerâmica da família Schmidt, possuia muitos pinheiros (Araucária).
Próximo à rua eram enterrados os luteranos e mais atrás, separados eram enterrados os católicos.

Igreja e cemitério no
Alto Rio Sete - Rio Fortuna - SC


Mudanças dos restos mortais dos católicos


Posteriomente OS RESTOS MORTAIS de Johann Karl Beckhauser foram transladados para outro cemitério de outra igreja católica, a uns dois quilometros deste primeiro cemitério e repousa em paz numa colina, com uma bela vista da Igrejinha católica, com outros amigos e conterrâneos alemães e brasileiros.



Esperamos que as autoridades governamentais e/ou religiosas providenciem um local definitivo e que os restos mortais de todos luteranos tenham uma melhor conservação e respeito sagrado!

Vamos valorizar estes pioneiros imigrantes e ancestrais de muitos brasileiros.



Veja site:
www.familiabeckhauser.com.br
e
www.laerciobeckhauser.com


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Sonhar é viver.
Viver é sonhar.

Sonhar é antecipar o futuro.
Sonhar é antecipar, na realidade, os pensamentos.
Viver é realizar sonhos e ideais.
Viver é fazer história nas páginas da vida.
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Beckhauser
Publicado no Recanto das Letras em 09/07/2007
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Comentários
15/07/2007 16h01 - Ralg Reckenberg
Parabéns a estes familiares por esta pesquisa e por cultuarem seus ancestrais. Bela História desta família Ralf...

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Comentários
12/08/2007 20h33 - Alexandre Halfeld
TODO DIA É DIA SEJA DO QUE FOR , DESDE QUE A DIREÇÃO E O AFETO SEJAM COMPANHEIROS. UM ABRAÇO.

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