sábado, 22 de dezembro de 2007

Mea, Tua, Nostra Familia = Manual e Guia genealógico.


Mea, Tua, Nostra Familia


Manual e Guia genealógico.

"Procurar não significa nada.
O importante é encontrar”.

(Pablo Picasso)

SABER A ORIGEM DE SEUS ANCESTRAIS é um
desejo de muitas pessoas.

De onde vieram seus avós e ancestrais?
Quais eram as suas profissões?
Quantos filhos e netos tiveram?

Quais línguas falavam?
Quantos casamentos tiveram?
Quantos anos viveram e qual foi o motivo de sua morte?

Quais eram os seus bens e suas propriedades? Onde se localizavam?

Estas e outras questões estarão sendo discutidas e livro através de técnicas de Genealogia que irão formar um Manual Básico de Pesquisa de sua Família.

Participe! Experimente!... e valorize todos seus ascendentes e descendentes.

Participe e estudo, você vai ter conhecimentos básicos e necessários para ampliar a sua Genealogia Familiar, de seus Afins e de seus Amigos.

http://www.flog.0br.net/beckhauser Única FOTO (com chapéu) de KARL EDUARD CAESAR BECKHAUSER (nasceu na viagem imigratória da Alemanha ao BRASIL, em 1862, NO NAVIO belga "Caesar") . Clipagem de KECB com seus descendentes. Ao lado, seu filho Bernardo Carlos, seu neto Agostinho, seu bisneto Laércio e mais os dois irmãos que são trinetos, os advogados Luís André Beckhauser e Leonardo Augusto Beckhauser. Vejam: www.beckhauser.com e http://www.beckhauseradvocacia.com.br - e - www.beckhauser.com/familia - Foto original de 1950 e as outras clipagens feitas em 1977 e 2001. Estudos de Genealogia. Vejam Informações Adicionais: http://www.vibeflog.com/beckhauser e http://www.flog.0br.net/beckhauser/fotos/ ... Vejam mais informações nos textos deste site: www.laerciobeckhauser.com

  • a) Quem (o que) somos?

  • Autocrítica

    Atitude e Pensamento Crítico -
    Quem somos?

    Em todos agrupamentos humanos existe um senso comum, há pré-conceitos, há pré-juízos nos relatos de antepassados familiares.

    Muitos dizem e pensam que o que foi dito é verdadeiro.

    Na atitude crítica há o questionamento das coisas, das idéias, dos fatos, dos valores e dos comportamentos do grupo.


    No estudo de uma família e na reflexão individual há a necessidade de serem feitas as seguintes perguntas:


    a) Quem (o que) somos?

    b) Por que somos?

    c) Como somos?


    Estamos diante do estudo da "Filosofia da Vida". Aliada à genética e à genealogia podemos tirar proveito destes conhecimentos e esta "Filosofia de Vida" poderá se tornar "a arte do bem viver".


    Estudando as paixões, a liberdade, a vontade, a perspicácia e os vícios dos familiares e analisando a racionalidade dos limites dos desejos e paixões, chegaremos a forma do "conviver" da família de uma forma honesta e justa com os outros seres humanos.


    A cultura dos antepassados ensina-nos o princípio básico e necessário do bem-viver.


Consciência, autoconsciência e autoconhecimento


Fonte:
Wikipédia

Manfred Frank (em "Self-consciousness and Self-knowledge", ver bibliografia abaixo) apresenta a relação entre consciência, autoconsciência e autoconhecimento da seguinte maneira:

1. Consciência pressupõe autoconsciência. Não há como alguém estar consciente de alguma coisa sem estar consciente de estar consciente dessa coisa.
2. A autoconsciência é pré-reflexiva. Se a autoconsciência fosse o resultado da reflexão, então só teríamos autoconsciência após termos consciência de alguma coisa que fosse dada à reflexão. Mas isso não pode ser o caso, pois, como dissemos antes, consciência pressupõe autoconsciência. Logo, a autoconsciência é anterior à reflexão.
3. Autoconsciência e consciência são distintas logicamente, mas funcionam de maneira unitária.
4. O autoconhecimento -- isto é, a consciência reflexiva ou consciência de segunda ordem -- pressupõe a consciência pré-reflexiva, isto é, a autoconsciência.

De acordo com o esquema acima, a autoconsciência é o elemento fundamental da consciência. Sem ela não há consciência nem reflexão sobre a consciência.

Consciência
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

Nota: Se procura consciência como sentido moral, consulte Consciência (moral).

A consciência é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. É um assunto muito pesquisado na filosofia da mente, na psicologia, neurologia, e ciência cognitiva.

Representação gráfica de consciência do século XVII.

Alguns filósofos dividem consciência em consciência fenomenal, que é a experiência propriamente dita, e consciência de acesso, que é o processamento das coisas que vivenciamos durante a experiência (Block 2004). Consciência fenomenal é o estado de estar ciente, tal como quando dizemos "estou ciente" e consciência de acesso se refere a estar ciente de algo, tal como quando dizemos "estou ciente destas palavras.


Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente, ou do pensamento humano. Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e a indução tomam parte.

Genealogia e História -

Genealogia e História

Os gregos agregaram ao seu pensamento e sua cultura a agrimensura dos egípcios, a astrologia dos caldeus e os mistérios religiosos dos orientais nos temas de purificação da alma para não haver a continuidade da reencarnação (carma).

A história surgiu como um ramo da genealogia, pois os mitos gregos se basearam em deuses com casamentos com humanos, enriquecendo a mitologia da era clássica grega.

Os persas, já relatavam todos seus reis com uma genealogia esmerada.

A Bíblia dos judeus, no antigo testamento dá mostras da importância da genealogia de seus governantes e também de Jesus Cristo descrita no Novo Testamento por Apóstolos.

Há entre muitos povos, organizações particulares e religiosas que se preocupam com a genealogia.

Na Internet, na rede mundial de computadores, há endereços muito úteis a quem quiser se dedicar a este estudo. Existem conhecimentos e registros de diversas famílias em diversas nações e lugares diferentes. Vale o esforço coletivo e individual na coleta destas informações.



Reflexão Familiar - Seres Pensantes...

Reflexão Familiar


Na reflexão, o pensamento volta para si mesmo.

Somos seres pensantes que se relacionam com nossos semelhantes, com aves, plantas, animais, coisas animadas e inanimadas.


Reagimos através da palavra, ações, gestos, atitudes, desejos e vontades.

Na família, a reflexão é pautada na capacidade e na finalidade de conhecer e agir. Este conhecimento nos leva a ter uma reflexão filosófica, às vezes intuitiva, de nossas crenças e opiniões através da visão crítica de nós mesmos.


Karl Marx, conterrâneo e contemporâneo de Johann Karl Beckhäuser, na Alemanha, afirmava que era necessário conhecer a Filosofia para transformar o mundo, onde haveria justiça, abundância e felicidade.


Esta reflexão filosófica do conhecimento familiar é útil para a liberdade e felicidade individual e como conseqüência direta, para o bem-estar coletivo e grupal.



Conceitos e definições sobre temas genealógicos.

Genealogia = definição...

Genealogia | s. f.

Genealogia


do Latim = genealogia < style="color: rgb(255, 0, 0);">Sentido figurado.:
Origem, derivação, fonte.


Fonte de pesquisa on line:
http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx

Família + Clã + Fratria + Tribo ... Veja...

Uma das preocupações humanas sempre foi o questionamento focal do indivíduo em relação a sua identificação coletiva.

Na sociedade pré-urbana, podemos relacionar o contexto de agregados consangüíneos e/ou afins da sociedade nestas categorias:

1. A família tradicional nuclear composta de um homem, sua esposa (mulher) e os filhos e filhas.

2. A família ampliada onde há um homem mais idoso que governa (administra) sua esposa ou esposas e as esposas (mulheres) de seus filhos e homens (genros) esposas de suas filhas.

3. A linhagem quando há um grupo de famílias diversas cujo antepassado comum é lembrado pelos mais idosos (velhos) da linhagem.

4. O clã que seria o grupo de linhagem de um antepassado comum, já falecido, mas lembrado pelos membros vivos.

5. A fratriaque é um grupo de clãs cujo antepassado comum pode ser até um "mito", e por intermédio deste fato, todos se consideram parentes.

6. A metade que é um grupo de fratrias que formam a metade de uma tribo.

7. A tribo que é um grupo de fratrias ou um par de fratrias. Neste caso os membros da tribo se consideram parentes fictícios.

Deste sete grupos, os dois que possuem maior poder e probabilidade de se constituir um foco da identificação do ego para as atuais socidades urbanas e industrializadas são os periféricos, ou sejam:
o primeiro denominado de "A FAMÍLIA" e o último, em sua forma urbanizada, legalmente constituida, como nação-estado.

Para as pessoas não letradas, camponeses, caçadores ou horticultores (África, Ásia e América Latina), os grupos intermediários da classificação anterior é que constituem seus focos de identificação e sua identidade individual.

Desta forma podemos inferir que na sociedade letrada surge o "Servidor da Causa" e não uma "Criança da Linhagem".
Através da objetividade científica amplia-se os compromissos às causas e há o apoio, muitas vezes, a um "egoismo sagrado" de filosofias e de ideologias criadas por pensadores e filósofos.



Ancestral:

Do inglês ancestral, «o que se refere ou provém dos ancestors, os antepassados», por sua vez do antigo francês ancestre (moderno ancêtre), este do latim antecessor, nominativo. Vocábulo documentado, na língua portuguesa, no séc. XIX, devido, segundo parece, à expansão da obra de Darwin (José Pedro Machado, Dicionário Etimológico, I, 245). Em vez de: avito, avoengo, avoenga, relativo a antepassados, avós - é palavra rejeitada pelos puristas como galicismo (em fr. Ancestral, do fr. Antigo ancestre). Encontra-se, contudo, debaixo de pena dos melhores autores (Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, II, 497).





Ancestralidade:

Em vez de: herança de avós, avoenga, atavismo, é galicismo (Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, II, 497).

Afinidade

Do latim affinitãte-, «vizinhanças; parentesco por aliança»; por via culta.

Vocábulo documentado, na língua portuguesa, no séc. XV (José Pedro Machado, Dicionário Etimológico, I, 131).

Direito Civil:
Originado do latim affinitas significa o parentesco, que se contrai pelo casamento.

Compreende-se, assim, como a aliança ou conjugação, que decorre como efeito do casamento, entre um dos cônjuges e os parentes do outro.

Por essa forma, cada cônjuge é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. E mesmo com a dissolução do casamento, por morte ou desquite, o parentesco
afim, em linha reta, não se dissolve.

O parentesco por afinidade de um cônjuge aos parentes do outro, se mede pelos mesmos graus com os parentes por consangüinidade deste [De Plácido e Silva - Vocabulário Jurídico, I, p.96]. Incorreto será, assim, falar de parentes por afinidade, posto que o parentesco se forma entre as pessoas que descendem umas das outras ou de um tronco comum.

A afinidade não gera afinidade (por exemplo, os afins de um mesmo cônjuge não são afins entre si) e não cessa pela dissolução do casamento donde proveio.

Como impedimento matrimonial, o direito canônico (e não o direito civil) atribui relevância à Afinidade ilegítima, ou seja, à que resulta de meras relações de concubinato (Mário Raposo - Verbo, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. I 517). Direito Canônico: Consiste no vínculo legal existente entre um cônjuge e os consangüíneos do outro, mesmo ilegítimos.

Os consangüíneos de um cônjuge são afins do outro no mesmo grau e na mesma linha de consangüinidade, multiplicando-se os graus de afinidade na medida em que se multiplicam os de consangüinidade ou em que se realizam sucessivos matrimônios com consangüíneos do cônjuge defunto (Verbo, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. I 517).

Genética, Gens, Hereditariedade...

Genética
Estudo da Genética, genes, hereditariedade, Projeto Genoma Humano, problemas genéticos, doenças genéticas


Cor dos olhos: determinação genética

O que é Genética?

A Genética é o ramo da biologia que estuda a transferência das características físicas e biológicas de geração para geração. Muitas cientistas acreditam que a explicação para inúmeros problemas genéticos se encontra nos genes.

A hereditariedade é a herança genética que recebemos de nossos antepassados, seja ela, características físicas ou, até mesmo, doenças. Daí a explicação de filhos se parecerem com o pai, com a mãe, avô, avó, tio, tia e até parentes mais distantes.

Uma outra forma de se observar a hereditariedade, é através do cruzamento de um rato branco de pêlo liso com um rato preto de pêlo eriçado.

Os filhotes deste cruzamento certamente nascerão pretos e com pêlos eriçados, pelo fato dos genes do rato preto serem mais fortes; contudo, quando estes filhotes atingirem a idade adulta, poderão ter crias de pêlo branco e liso. Isso se deve a mistura de genes que eles possuem.

Atualmente há muitas pesquisas sobre o código genético. Os cientistas acreditam que graças a estes estudos, futuramente será possível eliminar as doenças de origem genética que atingem inúmeras pessoas em todo o mundo.

Entre as principais doenças de origem genética, podemos citar : síndrome de down, talassemia, albinismo, daltonismo, doença de Alzheimer, epilepsia, hemofilia A e B, leucemia etc.

O que é o genoma humano?


Podemos dizer que genoma é o código genético do ser humano, ou seja, o conjunto dos genes humanos.

No material genético podemos encontrar todas as informações para o desenvolvimento e funcionamento do organismo do ser humano. Este código genético está presente em cada uma das nossas células.

O genoma humano apresenta-se por 23 pares de cromossomos que contem interiormente os genes.

Todas as informações são codificadas pelo DNA, o ácido desoxirribonucléico. Este ácido, que tem um formato de dupla hélice, (veja figura do DNA acima) é formado por quatro bases que se juntam aos pares: adenina com timina e citosina com guanima.

A utilidade do genoma humano


Através do mapeamento genético do genoma humano será possível, muito em breve, descobrir a causa de muitas doenças. Muitos remédios e vacinas poderão ser desenvolvidos a partir das informações obtidas pelas pesquisas genéticas. Descobrindo a causa de várias doenças, o ser humano poderá adotar medidas de prevenção.

Através de pesquisas genéticas e exames, já é possível detectar se um ser humano tem predisposição para sofrer de certas doenças ou se um embrião herdou doenças graves. Em breve, quando forem descobertas as funções de todos os genes humanos, outros benefícios virão.

O Projeto Genoma

O geneticista Craig Venture, dono da empresa de pesquisas genética Ventura, completou em 2000 o sequenciamento genético de todos os genes humanos. Foram identificadas todas as bases (moléculas químicas que formam o DNA ).

Paralelamente o Projeto Genoma, que teve a participação de várias instituições de pesquisa do mundo todo, também concluiu o mapeamento genético.





Fonte:
http://www.suapesquisa.com/cienciastecnologia/genetica/



PSICOGNOMIA = O QUE É? VEJA AQUI

PSICOGNOMIA - o que é? = Leia aqui:

Existe uma nova disciplina denominada como “psicognomia” sendo um ramo derivado da psicologia e que estuda
o sobrenome das pessoas
em relação a sua
vida social e mental.



O Nome na Origem Humana

"Procurar não significa nada.
O importante é encontrar”.
(Pablo Picasso)


Nos primórdios da humanidade ao estudarmos a história, a geografia e a cultura de nossos antepassados observamos que o nome possuía uma importância mágica e que coincidia com a realidade imaginária da pessoa. Os povos primitivos não tratavam os nomes das pessoas de maneira superficial, mas havia um simbolismo no que se referia ao destino da pessoa em relação a seu nome.

Havia tanto um realismo entre a palavra e a realidade e um animismo entre a vida real e a intenção nominal.

Nos índios americanos o nome era uma parte distinta de sua personalidade.

Na Bíblia dos hebreus, nos Gêneses, está escrito que Deus fez a luz e chamou a luz de dia e as trevas de noite.
No Novo Testamento há esta afirmação: "Simão, te chamarei de Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja...". Em outra parte está escrito: "O Bom Pastor conhece cada uma de suas ovelhas e o nome delas estão escritas no céu...".

Em todas as parte do mundo há a necessidade de dar um nome a pessoa classificando-a desta forma no seio de sua sociedade.

Os nomes dados a pessoa podem ser em relação a participação de sua classe ou de seu grupo.

Ainda poderá ser o nome algo referente a sugestão que poderá impor ao meio social.
Poderá ser tanto um nome profano, popular, sagrado ou religioso.

Cada povo possui sua cultura que é imposta a todos seus participantes.


Tutela Jurídica do Nome e Sobrenome

Através dos séculos, nota-se a importância jurídica, social, religiosa, comunitária e familiar do nome e principalmente do sobrenome como uma imagem simbólica da identidade pessoal.
Não se trata aqui da valorização de qualquer nome ou sobrenome em relação diretamente a um outro, mas sim a constatação da influência social de um nome ou de um sobrenome. Esta identidade poderá influenciar diretamente na personalidade do indivíduo tanto no que tange a seu comportamento como quanto a seu interesse motivacional em sua futura profissão.
Temos que fazer aqui um questionamento reflexivo, pois se tanto o homem e a mulher são iguais perante a lei, qual o motivo de colocarmos somente o sobrenome do pai ao se fazer o registro do filho?
No mínimo deveria ser optativa esta escolha, mas o ideal, para futuros registros e estudos genealógicos deveria haver a dupla procedência, pois a opção do uso do sobrenome deveria ser dada ao futuro usuário, quando atingisse sua maioridade jurídica. Esta sugestão poderá ser utilizada por todos aqueles que desejam deixar a sua ancestralidade no nome e sobrenome de seus descendentes.
Inicialmente o direito ocidental não defendia o nome. Os romanos admitiam sua mutabilidade. Somente na modernidade o Estado cuidou em preservar a identidade de seu cidadões. Uma corrente jurídica francesa que pregava a Teoria Privatística admitia a preservação do nome como uma verdadeira propriedade privada. O Estado deveria protegê-la. Mas surgiu também a teoria publicista que afirmava que o nome era um mero nome de matrícula uma simples etiqueta administrativa para o controle do Estado.
Muitos juristas são favoráveis a teoria que o nome e o sobrenome são sinais da maior importância na identificação pessoal. Além de firmar a própria individualidade indica o crédito, a fama e as possibilidades do nome e o sobrenome ser um acesso a um convívio social harmonioso e constantemente produtivo para a família e para a sociedade.
M. Dogliotti (Le Persone Fisiche) afirma que "o nome exprime a unidade conceitual de todos aspectos intelectuais, morais e sociais. O nome é o símbolo que completa a personalidade daquele que o possui".

Significado de nomes e sobrenomes...

Como descobrir o Significado do Nome e Sobrenome?

O significado de um sobrenome é uma tarefa árdua, pois pode ter sido modificado do nome original durante o decorrer dos anos e séculos.

Uma das providências primárias é consultar um bom dicionário de nomes e sobrenomes, consultar sites na Internet que tratam deste assunto e ver os radicais que compões a palavra estudada.

Ainda se houver o conhecimento do local de origem dos ancestrais, estudar a língua ou o dialeto local originário e fazer as devidas comparações necessárias.

Alguns sobrenomes são provenientes de nomes de cidade antigas e até um atlas geográfico poderá ser útil. Existem alguns atlas antigos, principalmente na Europa, que detalham todas localidades. Exemplares poderão ser encontrados em Bibliotecas Públicas e em Universidades.
Desta forma, há a possibilidade de se analisar qual a cidade que mais se aproxima do sobrenome estudado.

Há informações ainda nos registros civis e públicos de algumas cidades, nas paróquias, igrejas, consulados, centros de imigrações, relação de passageiros em viagens internacionais, registros de batismo, casamento, óbitos, crismas e outros documentos antigos.

Toda pesquisa é repleta de surpresas e muitas vezes há o registro feito de forma errônea nos cartórios ou nas transcrições feitas posteriormente consideradas e usado como certas a partir daquela data.


Na Itália, por pesquisa de Emidio De Felice constatou que 40% dos nomes italianos são provenientes de nomes latinos, religiosos ou medievais. Dos sobrenomes 19% possuem características individuais alusivos a fatos ou ações.

E 41% restantes são determinativos com o sobrenome provenientes de nomes de parentes (familiares), nomes geográficos e de profissões.

GENEALOGIA DAS FAMÍLIAS
ADICIONE ESTA COMUNIDADE:

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=7241478
E ESTA OUTRA IMPORTANTE COMUNIDADE:

GENEALOGIA + MANUAL E TÉCNICAS:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=6872070

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O Sobrenome como Palavra.
Línguas Diversas.
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O Sobrenome como Palavra


Este texto é continuação deste site:
http://www.laerciobeckhauser.com/visualizar.php?idt=465491
(Recanto das Letras)


O Sobrenome como Palavra. Línguas Diversas.

O Sobrenome como Palavra011.gif

Todos os objetos no universo possuem um nome.
O NOME e o SOBRENOME familiar também fazem parte da lista das palavras de um dicionário.


Como existem diversas línguas e dialetos na terra, os nomes e sobrenomes das pessoas são o reflexo e o resultado direto da fala de cada povo.

A língua é a reunião de palavras naturalmente sistematizadas, com as quais um povo se exprime, falando e escrevendo e os sobrenomes (nomes) de família são os componentes que o povo identifica e nomeia seus semelhantes.

Através da linguagem glótica (oral) ou gráfica (escrita) temos a faculdade racional de expressar os nomes e os sobrenomes das famílias como palavras existentes no léxico que é o conjunto de palavras que formam um idioma.

A fonia de cada som do nome e do sobrenome tem influência marcante na vida e na história de cada indivíduo.

Tanto os nomes e sobrenomes poderão ser analisados tanto na forma quanto no conteúdo.

A forma do nome ou sobrenome possui um som distinto.

Analisamos também a anatomia do nome e sobrenome nos aspectos do prefixo, sufixo e da vogal final.

Podemos analisar ainda toda composição nos componentes de proposições e dos nomes compostos, duplos, triplos e assim por diante.

Ainda há o estudo dos nomes e sobrenomes toponímicos que são derivados do nome de uma localidade, dos nomes de profissões, dos nomes patronímicos, nomes comuns ou próprios e nomes por qualidade.

Ainda temos que considerar os nomes por composição do nome de batismo (Marcantonio) e pelos sobrenomes (Bellomo, Beckhauser). Estas composições poderão ser determinadas por verbos e substantivos, imperativos, vocativos e outras formas gramaticais.

Existem ainda a condição social, religiosa ou familiar do sobrenome como por exemplo: Papaleone, Papandrea, Notaristefano e Mastroianni.

Existe ainda a possibilidade da transformação do nome em virtude da constante mutação das palavras escritas e faladas.

Os registros em igreja e nos cartórios sofrem alterações e muitas vezes se escreve um sobrenome como se pronuncia (fonia) e deveria ser escrita da forma de sua língua original.

Existem ainda os usos das formas dos dialetos que poderão ser estudados para descobrirmos as origens de alguns nomes.

E para finalizar, analisamos a gramática histórica (sistematização orgânica dos fatos da língua desde a sua origem até nossos dias, considerando a evolução, as causas e processos) e a transformação dos nomes e sobrenomes.

Na análise do conteúdo poderá ser o seu significado restrito ou amplo e principalmente qual a sonoridade do nome e do sobrenome.

Desta forma poderemos decifrar qual a mensagem etimológica deste nome e sobrenome que denomina a pessoa em estudo.

O verdadeiro sentido deste nome poderá ser analisado consoante sua origem até sabermos o seu significado primitivo.

Este é um estudo divertido e instrutivo.

É gratificante e enriquecedor saber se um dos nossos antepassados foi magro ou gordo, falante ou tímido, branco ou negro, europeu ou asiático, bárbaro ou gentil, religioso ou ateu, militar ou civil, professor ou aluno, trabalhador ou poeta, comerciante ou lavrador, cantor ou pastor, pintor ou funileiro, marinheiro ou lenhador e assim por diante, com inúmeras possibilidades e descobertas.

O Significado do Nome
e Sobrenome.
Descubra.
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Como descobrir o Significado
do Nome e Sobrenome?


O significado de um sobrenome é uma tarefa árdua, pois pode ter sido modificado do nome original durante o decorrer dos anos e séculos.

Uma das providências primárias é consultar um bom dicionário de nomes e sobrenomes, consultar sites na Internet que tratam deste assunto e ver os radicais que compõe a palavra estudada.

Ainda se houver o conhecimento do local de origem dos ancestrais, deve-se estudar a língua ou o dialeto local originário e fazer as devidas comparações necessárias.

Alguns sobrenomes são provenientes de nomes de cidades antigas e até um atlas geográfico poderá ser útil. Existem alguns atlas antigos, principalmente na Europa, que detalham todas localidades. Exemplares poderão ser encontrados em Bibliotecas Públicas e em Universidades.

Desta forma, há a possibilidade de se analisar qual a cidade que mais se aproxima do sobrenome estudado.

Há informações ainda nos registros civis e públicos de algumas cidades, nas paróquias, igrejas, consulados, centros de imigrações, relação de passageiros em viagens internacionais, registros de batismo, casamento, óbitos, crismas e outros documentos antigos.

Toda pesquisa é repleta de surpresas e muitas vezes há o registro feito de forma errônea nos cartórios ou nas transcrições feitas posteriormente consideradas e usado como certas a partir daquela data.


Na Itália, por pesquisa de Emidio De Felice constatou que 40% dos nomes italianos são provenientes de nomes latinos, religiosos ou medievais. Dos sobrenomes 19% possuem características individuais alusivos a fatos ou ações.

E 41% restantes são determinativos com o sobrenome provenientes de nomes de parentes (familiares), nomes geográficos e de profissões.

No Brasil, seguimos a tradição italiana mas temos ainda uma influência indígena e africana nos prenomes e nos sobrenomes predominam a denominação de nossos ancestrais europeus.

EXEMPLO PRÁTICO DA PESQUISA DO SOBRENOME DA FAMÍLIA BECKHÄUSER


(Cinco gerações dos Beckhauser,s
no Brasil - Desde 1862 - SC - Brasil)

SIGNIFICADO DO SOBRENOME011.gif

Há a hipótese de que a palavra "Beck Peccoz" com a pronúncia francesa tenha se transformado na palavra alemã "Beckhäuser" (pronuncia-se "becoiser"). Entretanto, tentando desvendar aspectos relacionados ao significado do sobrenome Beckhäuser fizemos constar as seguintes observações:

a) No livro "Dicionário das Famílias Brasileiras"1, no verbete Becker afirma que é este um sobrenome germânico que no Norte da Alemanha significa ribeirão, e no sul da Alemanha, significa padeiro.

b) No jornal da família Beckhäuser "Beckhäuserfamilienfest"2, encontramos a seguinte definição:
Pelo estudo lingüístico-semântico, Beckhäuser,
é um nome composto da língua alemã e é a justaposição das palavras Beck + Häuser. Beck significa pão e Häuser é o plural de Haus, que significa em português, casa. Portanto, literalmente seria padeiro de casas. Há outra versão que diz que vem do francês (provençal) "peccoz", que significa cabra ou cabrito. Quando alguns da família "Beck Peccoz" (da cidade de Grosseney-la-Trinitè) foram fixar residência na Baviera, Alemanha (München – Munique), por eufonia, foram denominados como Beckhäuser (becoiser)
3. Pesquisas estas que precisarão ser aprofundadas.

c) O Pe. Frei Alberto Beckhäuser, OFM, acredita que o significado do sobrenome "Beckhäuser" é uma justaposição da palavra alemã, Back, que significa em português ribeirão mais a palavra alemã, haus, que significa em português, casa, sendo, portanto inicialmente atribuído para designar os moradores, os residentes das casas do ribeirão ou próximo ao ribeirão.

d) Cabe lembrar ainda que, o término "er", nos substantivos, na língua alemã determina o gentílico, a profissão, etc. E no caso do sobrenome Beckhäuser o "er" estaria a designar a profissão, no caso poderia ser tanto "morador ao lado do rio" ou então, "padeiro de casas".

CORRUPTELAS DO SOBRENOME BECKHAUSER011.gif

A pesquisa lingüística e semântica do nome Beckhäuser deverá continuar, pois as línguas faladas sofrem alterações constantes, abrandamentos eufônicos e variações locais consoante a escrita e fala de cada comunidade falante.

Somente no Brasil, onde havia carência intelectual em cartórios e em registros públicos, existem mais de uma dezena de sobrenomes "Beckhäuser", havendo deturpações profundas na escrita da palavra original. Dessas corruptelas se faz constar o sobrenome "De Casa", em Pitanga-PR, outra “Birkausen” e “Bechkauser”, em Joinville-SC, proveniente do Paraná e de Armazém-SC, mais uma “Beckhausen”, em Porto Alegre-RS, sendo todos originários dos "Beckhäuser" estabelecido no Brasil em 1862.

Quando estudamos "lingüística", observamos que o uso constante da fonia (sons) transforma as palavras em novos vocábulos, pela lei do menor esforço e pelo desconhecimento do uso correto na escrita ou na fala.

Observamos, na pesquisa de diversos documentos oficiais, cartas familiares, túmulos e em inúmeros cemitérios a grafia da palavra "Beckhäuser" com inúmeros erros e incorreções.

Anotamos alguns e muitos familiares poderão acrescentar mais palavras similares nesta lista:
Bechauser, Beckauser, Beckheuser, Becoiser, Decasa, Bechois, Becois, Becoisa, Beckhausen, Backheusen, Backheuser, Beckhaüser, Beckaüser, Beckhois, Becasa, Backheuser, Backhoiser, Beckhoiser, Beckhausen, Beckausen, Becaus , Beckhaus, Bircoiser, Birkhäuser e outros mais.

Abstraindo e comparando o nível cultural e informativo atuais com a precariedade escolar no tempo das imigrações da Europa para a América, nos meados de 1850, concluímos que estes equívocos eram "impropositais", mas corriqueiros nos nomes e sobrenomes de pessoas em todas as regiões. Como na língua portuguesa não existe o “a” tremado (ä) (Umlauf em alemão), a maioria dos descendentes desta família no Brasil, nos dias de hoje, possuem o sobrenome de Beckhauser, sem o trema original dos parentes europeus.

Hoje a família Beckhäuser se faz presente em diversos países, entre os quais podemos citar: Brasil, Paraguai, Bolívia, Estados Unidos da América do Norte, Portugal, França, Alemanha, Inglaterra, Japão e Austrália.

1 BARATA, Carlos E. A. e BUENO, Antônio. Dicionário das Famílias Brasileiras. São Paulo: Originis X, s/d, Volume 1, p. 418.

2 Jornal da Família Beckhäuser: "Beckhauserfamilienfest". Joinville, outubro de 2002, p. 2.

3 Dizionario Araldico. Editore-Libraio Della Real Casa – Milano – 1921 – Ulrico Hoepli – Manuali Hoepli – Compilato dal Conte G. Guelfi Camajani – Diretore dell'Ufficio Araldico Italiano, Firenze (Florença) – Itália, p. 680.



laerciobeckhauser@gmail.com
www.laerciobeckhauser.com

Este texto estará sendo complementado com novas pesquisas. Já coletamos todos os sobrenome italianos, alemães e portugueses em todos mundo.
Em breve faremos as publicações devidas. Aguardem!
Veja sempre este site:
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Laércio Beckhauser em Pesquisa
nos túmulos de seus ancestrais e familiares,
Beckhauser,s, Michels e Arns e outros. - SC - Brasil
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Chácara da Oma da Família Beckhauser = Joinville - SC -
Onde será instalado o
"Memorial da Família Beckhauser no Brasil"
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Publicado no Recanto das Letras em 21/05/2007
Código do texto: T495356

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Memória Familiar = Presente, passado e futuro...

Passado... Presente e Futuro ... Memória Familiar!


"Se o mundo do futuro se abre para a imaginação, mas não nos pertence mais, o mundo do passado é aquele no qual, recorrendo a nossas lembranças, podemos buscar refúgio dentro de nós mesmos, debruçar-nos sobre nós mesmos e nele reconstruir nossa identidade; um mundo que se formou e se revelou na série ininterrupta de nossos atos durante a vida, encadeados uns nos outros, um mundo que nos julgou, nos absolveu e nos condenou para depois, uma vez cumprido o percurso de nossa vida, tentarmos fazer um balanço final.

É preciso apressar o passo. O velho vive de lembranças e em função das lembranças, mas sua memória torna-se cada vez mais fraca.

O tempo da memória segue um caminho inverso ao do tempo real: quanto mais vivas as lembranças que vêm à tona de nossas recordações, mais remoto é o tempo em que os fatos ocorreram.

Cumpre-nos saber, porém, que o resíduo, ou o que logramos desencavar desse poço sem fundo, é apenas uma ínfima parcela da história de nossa vida. Nada de parar. Devemos continuar a escavar! Cada vulto, gesto, palavra ou canção que parecia perdido para sempre, uma vez reencontrado, nos ajuda a sobreviver."



Norberto Bobbio - filósofo e jurista italiano
(*18/Out/1909-Torino;†09/Jan/2004-Torino)
...
A Vida não é um mistério .



A Vida não é um mistério .
A Vida é o passar do tempo!


A vida está próxima da juventude assim como a velhice se aproxima da morte.

Isto não é um mistério, isto é o passar do tempo.

Cabe a cada um de nós, tirar proveito das convivências e observações vitais para que haja, constantemente, um aprimoramento na nossa maneira de viver, conviver e compreender o mundo.

Este mundo que deverá ser por nós ampliado, cultural, social e afetivamente,
pois há dimensões que os nossos sentidos não são capazes de observar, de ver, de analisar, de encontrar lógica dos fatos vivenciados, mas a nossa mente e até a nossa lógica sentem e sabem da existência destas realidades ultradimensionais.

Somos frutos da ânsia da vida
de nossa ancestralidade e nossos descendentes físicos e intelectuais são e serão frutos da nossa ânsia vital.

Esta ânsia vital é a motivação
constante de nosso aprimoramento.
Sonhar é viver.
Viver é sonhar.

Sonhar é antecipar o futuro.
Sonhar é antecipar, na realidade, os pensamentos.
Viver é realizar sonhos e ideais.
Viver é fazer história nas páginas da vida.


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